FUNCEB e comunidade reunidas [Foto por Alex Oliveira] |
O diálogo foi iniciado com a apresentação individual dos gestores da FUNCEB e uma consulta sobre o andamento da formação dos conselhos, sistemas e fundos de Cultura nos municípios. Os conteúdos colocados em pauta passaram por questões de politização social, a divulgação das ações desenvolvidas, o acesso aos bens culturais, a compreensão da sociedade sobre a gestão pública da Cultura, incluindo as dificuldades da gestão municipal desta pasta. Neste sentido, foi demandada uma maior articulação entre o poder estadual e os poderes municipais, para fortalecimento das instâncias das cidades, além de formação de diretorias de representação da SecultBA nos territórios, reforçando o trabalho dos representantes territoriais. Outro pleito foi a simplificação dos editais. A relação entre Educação e Cultura foi destacada, no sentido de formar cidadãos que compreendam, se insiram e consumam a diversidades das produções culturais, com perspectivas amplas.
O debate na cidade foi profundo e discutiu questões políticas importantes [Foto por Alex Oliveira] |
O nível de aprofundamento do debate foi muito positivo, no sentido de demonstrar um evidente avanço no empoderamento social dos temas da Cultura, conforme depoimento de Nehle Franke, diretora geral da FUNCEB. "É muito relevante a diferença do que discutimos na primeira edição do FUNCEB ITINERANTE e o que viemos discutindo nesta quarta edição. A qualificação dos discursos e conhecimentos no campo cultural tem sido muito clara", disse ela.
Após o intervalo de almoço, houve uma explanação sobre as eleições do segundo mandato, do biênio de 2015-2016, dos Colegiados Setoriais das Artes da Bahia, cuja consolidação é um dos desdobramentos mais relevantes do FUNCEB ITINERANTE, em busca de mobilizar a participação da comunidade do território. Em seguida, foram formados grupos setoriais, para as áreas de Audiovisual, Música e Teatro, setores que tiveram representantes presentes.
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