Depois das performances, Nehle Franke, diretora geral da FUNCEB, e Carlos Alberto da Silva Almeida, vice-prefeito de Pintadas e presidente do CODES da Bacia do Jacuípe, fizeram as falas de abertura oficial. Também estavam presentes Vandelson Gonçalves, vereador de Pintadas; Tony Mascarenhas, diretor de Cultura de Nova Fátima; Telma Guimarães, representante territorial da Bacia do Jacuípe; Pablo Rios, membro do Colegiado Setorial de Literatura da Bahia; além de representantes do GT de Cultura da Bacia do Jacuípe.
As atividades foram continuadas com a apresentação individual dos gestores da FUNCEB, sendo então aberto o espaço de debate com o público. Entre as pautas colocadas, estiveram a demanda por simplificação dos mecanismos de apoio, formação de artistas e produtores, parcerias efetivas com as prefeituras e o potencial da cena do audiovisual da região, tendo como destaque o pleito por territorialização da distribuição de recursos, partindo da avaliação do edital Calendário das Artes, que já é macroterritorializado.
[Foto por Alex Oliveira] |
Após o intervalo de almoço, que foi servido no próprio local para todos os presentes, num oferecimento da Prefeitura Municipal de Pintadas, a mestre da cultura popular Ananízia apresentou uma ladainha de grande beleza. Então houve uma explanação sobre as eleições do segundo mandato, do biênio de 2015-2016, dos Colegiados Setoriais das Artes da Bahia, cuja consolidação é um dos desdobramentos mais relevantes do FUNCEB ITINERANTE, em busca de mobilizar a participação da comunidade do território. Em seguida, mais uma apresentação artística: a dança do grupo Dançando Alto, de Riachão do Jacuípe.
Grupo Dançando Alto, de Riachão do Jacuípe [Foto por Alex Oliveira] |
Por fim, foram formados grupos setoriais, para uma conversa específica sobre a produção artística em cada linguagem e as questões pertinentes a cada uma delas. Neste momento, o FUNCEB ITINERANTE registrou uma nova experiência: com a presença de dezenas de jovens bailarinos no evento, o coordenador de Dança da FUNCEB, Matias Santiago, mesclou o debate político com uma oficina de dança, aproveitando as investidas do corpo para discutir as ações desta área.
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